Adriana Dalla Valle

A artista plástica Adriana Dalla Valle, tem um estilo próprio e provocador, conseguindo propor muitas reflexões em preto e branco. Mas também tem cor e o conceito dessa forma de reagir chama-se UNICIDADE, dito nas palavras dela:

“Procuro intensificar as formas de expressão, alcançar novos ritmos e criar formas vibrantes. Meu objetivo é captar o que sinto e vejo e encontrar os meios mais puros de expressão, com protesto e drama.”

adriana-dallavalle-artista

A artista plástica Adriana Dalla Valle, tem um estilo próprio e provocador, conseguindo propor muitas reflexões em preto e branco.

Mas também tem cor e o conceito dessa forma de reagir chama-se UNICIDADE, dito nas palavras dela:

“Procuro intensificar as formas de expressão, alcançar novos ritmos e criar formas vibrantes.

Meu objetivo é captar o que sinto e vejo e encontrar os meios mais puros de expressão, com protesto e drama.”

adriana-dallavalle-artista

Conheça todas as obras da artista Adriana Dalla Valle

THE BEGINNING

Nasci em uma família de artistas: meu pai, minha mãe e meu tio Roland Matos. A arte fez parte de toda a minha infância. Sempre senti esse impulso de me expressar através da arte.

Em 1993 entrei para a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, estudei com o artista José Maria Dias da Cruz e com o crítico de arte Reynaldo Roels. Fiz os três principais cursos:

“Da Cor à Pintura: o Ponto de Passagem” e “Teorias e Práticas na Pintura” com José Maria Dias da Cruz e “Manobras da Arte Contemporânea” com Reynaldo Roels.

A partir daí tudo mudou, eu vi mil possibilidades, caminhos, as portas começaram a se abrir, e a minha paixão pela arte explodiu.

THE BEGINNING

Nasci em uma família de artistas: meu pai, minha mãe e meu tio Roland Matos.

A arte fez parte de toda a minha infância. Sempre senti esse impulso de me expressar através da arte.

Em 1993 entrei para a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, estudei com o artista José Maria Dias da Cruz e com o crítico de arte Reynaldo Roels.

Fiz os três principais cursos:

“Da Cor à Pintura: o Ponto de Passagem” e “Teorias e Práticas na Pintura” com José Maria Dias da Cruz e “Manobras da Arte Contemporânea” com Reynaldo Roels.

A partir daí tudo mudou, eu vi mil possibilidades, caminhos, as portas começaram a se abrir, e a minha paixão pela arte explodiu.

1993

Fiz 3 exposições no Rio de Janeiro em 1993:

1993

Fiz 3 exposições no Rio de Janeiro em 1993:

Galeria SESC Barra Mansa/RJ
Galeria SESC Nova Friburgo/RJ
1º Salāo de Artes Plásticas da Barra da Tijuca/RJ – Marina Barra Clube

Um novo mundo se abriu e a inquietação também. Eu queria viver arte, respirar arte, aprender com os grandes mestres, despertando um forte desejo de ir para a Europa.

1995

Me mudei para Londres em 1995.

A emoção foi enorme de estar na Tate Gallery e ver na minha frente artistas como Cézanne, Dali, Picasso, Rodin! Artistas que tiveram muita influência na minha arte.

O Surrealismo sempre me inspirou – os sonhos, as realidades paralelas, a loucura do subconsciente, fantasias, onde tudo é possível. Como se eu conseguisse me enxergar e me entender através da arte surreal. O desejo de me resolver artisticamente e espiritualmente através da expressão.

UNICIDADE  Anos se passaram. Sobrevivência, vida e a inquietação voltou. As horas passam rápido, os dias curtos, abundância de pensamentos, um vulcão de criatividade.

1999

Começo a trabalhar novamente.

Começo a estudar arte em 1999 com o curso “Art Foundation at the Hammersmith College/London”. Provei de tudo um pouco, different mediums possible in painting, drawing and sculpture.

Começo a vender minhas artes privately!

Comecei a desejar o contato com a natureza, a natureza crua, o que me despertou a vontade de estudar mais. Creio que o estudo foi uma forma de me aproximar da natureza.

1995

Me mudei para Londres em 1995.

A emoção foi enorme de estar na Tate Gallery e ver na minha frente artistas como Cézanne, Dali, Picasso, Rodin! Artistas que tiveram muita influência na minha arte.

O Surrealismo sempre me inspirou – os sonhos, as realidades paralelas, a loucura do subconsciente, fantasias, onde tudo é possível.

Como se eu conseguisse me enxergar e me entender através da arte surreal. O desejo de me resolver artisticamente e espiritualmente através da expressão.

UNICIDADE  Anos se passaram. Sobrevivência, vida e a inquietação voltou.

As horas passam rápido, os dias curtos, abundância de pensamentos, um vulcão de criatividade.

1999

Começo a trabalhar novamente.

Começo a estudar arte em 1999 com o curso “Art Foundation at the Hammersmith College/London”.

Provei de tudo um pouco, different mediums possible in painting, drawing and sculpture.

Começo a vender minhas artes privately!

Comecei a desejar o contato com a natureza, a natureza crua, o que me despertou a vontade de estudar mais.

Creio que o estudo foi uma forma de me aproximar da natureza.

2005

Graduei-me em “Garden Design at KLC School of Design – Chelsea Harbour/London”.

A arte volta a todo vapor, porém limitada. Noto uma influência tropical em todos os projetos – Minha arte toma outro rumo. Começo a analisar a natureza, a tentar entender a singularidade de tudo.
“By craving nature, missing the connexion with nature, I enter the darkest moment of my life: obsessed by death. Darkness and depression. At this point I mainly paint with oil, skulls, death with a hint of dark humour.”

2013

I do my first solo exhibition in Central London at the Metro Gallery/Clapham, which led me to be represented by an agent at Art Dog London. My career took off. I was selling and exhibiting along with other artists in Art Fairs in London.

Foi nessa fase que meu trabalho começa a mudar drasticamente em forma e essência. Começo a explorar outros mediums, o pontilhismo chega gritando, o bico de pena, os detalhes… E o veganismo muda completamente a minha voz na arte. Eu começo a usar a arte como uma forma de conscientizar e protestar. É aí que a Unicidade começa a ser a minha maior inspiração. Inspirada pela natureza em todas as suas formas, “seeing the bigger picture”, vendo que a realidade é criada por cada um de nós interagindo com o Todo, os elementos e energia da própria vida. A conexão com o Todo se torna a minha maior inspiração.

2016

Retorno ao Brasil depois de 20 anos vivendo em Londres, uma jornada incrível em todos os sentidos, trago comigo todo esse aprendizado artístico e espiritual.

2005

Graduei-me em “Garden Design at KLC School of Design – Chelsea Harbour/London”.

A arte volta a todo vapor, porém limitada. Noto uma influência tropical em todos os projetos – Minha arte toma outro rumo.

Começo a analisar a natureza, a tentar entender a singularidade de tudo.

“By craving nature, missing the connexion with nature, I enter the darkest moment of my life: obsessed by death.

Darkness and depression. At this point I mainly paint with oil, skulls, death with a hint of dark humour.”

2013

I do my first solo exhibition in Central London at the Metro Gallery/Clapham, which led me to be represented by an agent at Art Dog London.

My career took off. I was selling and exhibiting along with other artists in Art Fairs in London.

Foi nessa fase que meu trabalho começa a mudar drasticamente em forma e essência. Começo a explorar outros mediums, o pontilhismo chega gritando, o bico de pena, os detalhes…E o veganismo muda completamente a minha voz na arte.

Eu começo a usar a arte como uma forma de conscientizar e protestar. É aí que a Unicidade começa a ser a minha maior inspiração.

Inspirada pela natureza em todas as suas formas, “seeing the bigger picture”, vendo que a realidade é criada por cada um de nós interagindo com o Todo, os elementos e energia da própria vida.

A conexão com o Todo se torna a minha maior inspiração.

2016

Retorno ao Brasil depois de 20 anos vivendo em Londres, uma jornada incrível em todos os sentidos, trago comigo todo esse aprendizado artístico e espiritual.

2021

Aqui a minha arte se transforma em uma celebração à natureza, com cores, biodiversidade, ativismo e Unicidade que foi o tema da minha exposição no Parque Municipal da Prainha – RJ.

2021

Aqui a minha arte se transforma em uma celebração à natureza, com cores, biodiversidade, ativismo e Unicidade que foi o tema da minha exposição no Parque Municipal da Prainha – RJ.

Entro aqui na Galeria Camaleons.Art com esse sentimento de integração entre artistas, suas artes e as conexões criativas para formar algo sempre maior.

UNICI
DADE

“Somos todos Um, conectados à Alma da Terra por um cordão umbilical invisível que jamais se rompe. Sentimos seu chamado, ouvimos seu chamado! Cuide de si, cuide de mim.”

“Somos árvores, somos água, somos animais, somos rochas, somos lua, sol, chuva e vento. Somos a semente, o grāo de areia e a gota do oceano dentro do mesmo útero no qual vivemos – a Mãe Terra!

Escuta. Sinta. O chamado vem do mais puro amor nos convidando a retornar à essência, de volta pra casa.”

Adrianna Dalla Valle

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UNICIDADE

“Somos todos Um, conectados à Alma da Terra por um cordão umbilical invisível que jamais se rompe.

Sentimos seu chamado, ouvimos seu chamado! Cuide de si, cuide de mim.”

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“Somos árvores, somos água, somos animais, somos rochas, somos lua, sol, chuva e vento.

Somos a semente, o grāo de areia e a gota do oceano dentro do mesmo útero no qual vivemos – a Mãe Terra!

Escuta. Sinta. O chamado vem do mais puro amor nos convidando a retornar à essência, de volta pra casa.”

Adrianna Dalla Valle

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